Certa vez
certo imortal (?)
- um tal Mário de Andrade
escreveu:
Há uma gota de sangue
em cada poema.
E eu, mortal que sou,
atrevo-me e digo:
Há um tanto de amor
Em cada gota de sangue.
"Aquilo que não me contam eu escuto atrás das portas..." Trevisan
2 comentários:
Bonita essa reflexão. E me lembrar Cazuza, quando ele canta "e a dor no fundo esconde uma pontinha de prazer".
Ou ainda o velho Chico, quando ele diz: "a flor também é ferida aberta e não se vê chorar".
Seu atrevimento é que faz tudo ser bonito.
Beijos
Gostei daqui, escreve despretenciosamente, natural.
Muito bom!
poetamenteblog.blogspot.com, passa, lá!
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